Presentinhos

Sozinha estava,
Uma flor de mimo
Presenteei a
Ela, quem estimo

Seu rosto corou,
Com felicidade,
Ao aceitar a
Rosa, à vontade.

Quando é, a ela,
A flor comparada,
Um tanto opaca!
Quão desbotada.

Tal qual meu presente,
Contra o beijo por
Ela dado a mim,
Não tinha valor.
Ela e o presentinho.

Ela e o presentinho.

Versão portuguesa de Ձոնիկք (Dzonikkʿ), escrita originalmente por Պետրոս Դուրյան (Bedros Tourian) em 1871. Traduzido por Lucas, dedicado a Anoush Marie.